0735/2007 - OS EFEITOS DO MÉTODO AI CHI EM PACIENTES PORTADORAS DA SÍNDROME FIBROMIALGICA
THE EFFECT OF AI CCHI METHOD FYBROMIALGICA PATIENTS
Autor:
• Jacqueline Soares de Santana; Ana Paula Gonçalves de Almeida;Patricia Martins Carvalho Brandão - Jacqueline Soares de Santana; Ana Paula Gonçalves de Almeida;Patricia Martins Carvalho Brandão - Fundação Bahiana para o desenvolvimento das Ciencias - <jacque_santana@hotmail.com>Área Temática:
Não CategorizadoResumo:
Objetivo: Demonstrar os efeitos do Método Ai Chi, como forma alternativa de abordagem hidroterapêutica em pacientes portadoras da Síndrome Fibromiálgica.Método: Estudou-se dez pacientes, quatro fizeram parte do grupo experimento e cinco do grupo controle, com uma desistência. As pacientes foram avaliadas através do Questionário de Impacto da Fibromialgia (QIF) e da Escala de Intensidade e Índice de dor nos Pontos Sensíveis. Foram realizadas duas avaliações uma antes e outra após o tratamento. As pacientes foram submetidas a 10 sessões do Método Ai Chi com duração de 40 minutos.
Resultados: Houve melhora na intensidade da dor, de acordo com a escala da intensidade de dor nos Pontos Sensíveis, após a intervenção, já a qualidade de vida manteve-se sem alteração.
Discussão: Na qualidade de vida, observou-se que os grupos obtiveram resultados semelhantes, isso se deve ao fato que as pacientes não apresentaram melhora no seu estado depressivo. No índice dos pontos sensíveis verificou-se diferença entre os grupos. A explicação para essa diferença deve-se possivelmente aos benefícios da imersão em água aquecida e aos efeitos do Método Ai Chi.
Conclusão: Não houve diferença significativa entre os grupos, o que pode ser atribuída às limitações do estudo. Desta forma, torna-se relevante a realização de novos estudos referente à aplicação do Método Ai Chi em pacientes portadoras da Síndrome Fibromiálgica.
PALAVRAS-CHAVE: Síndrome Fibromiálgica; Método Ai Chi; Fisioterapia Aquática
Abstract:
Objective: To show the effect of the Ai Chi Method, as alternative form of hydrotherapeutic boarding in carrying patients of the Fibromyalgia SyndromeMethod: One studied 10 patients, 4 had been part of the experiment group and 5 of the control group ed , with a desistance. The patients had been evaluated through the Questionnaire of Impact of Fibromialgia (QIF) and of Scale de Intensities and Índice of pain in the Sensible Points. Two evaluations one before and another one after and treatment had been carried through. The patients had been submitted the 10 sessions of the Method Ai Chi with duration of 40 minutes
Results: The scale of the intensity of pain in the Sensible Points in accordance with had improvement in the intensity of pain after the intervention, already the quality of life was remained without alteration.
Quarrel: In the quality of life this was observed that the groups had gotten resulted similar, if it must to the fact that the patients had not presented improvement in its depressive state. In the index of the sensible points difference between the groups was verified, the explanation for this difference must possibly to the benefits of the immersion in warm water and to the effect of the Method Ai Chi.
Conclusion: It did not have significant difference between the groups, what it can be attributed its limitations. Of this form the accomplishment of new studies becomes excellent referring the application of the Method Ai Chi in carrying patients the Fibromyalgia Syndrome.
KEYWORDS:: Fibromyalgia syndrome; Method Ai Chi; Aquatic Physiotherapy
Conteúdo:
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde como um estado de pleno bem estar físico, mental e social. A partir dessa definição, tornou-se importante para o tratamento de qualquer patologia considerar as repercussões das doenças sobre a qualidade de vida dos indivíduos (1).
A condição clínica do presente estudo refere-se á Síndrome Fibromiálgica (SFM), caracterizada por dor difusa, envolvimento crônico de múltiplos músculos e tecidos moles, que ao exame físico apresenta pontos sensíveis, extremamente dolorosos à palpação, denominados tender points (2 3,4).
Dados epidemiológicos revelam que esta Síndrome dolorosa apresenta incidência de 2 a 6% da população geral, sendo a faixa de idade entre 35 e 50 anos. Observa-se aumento da incidência proporcional à idade e em relação ao sexo feminino (3).
Acredita-se que ocorra uma desordem funcional causada por respostas biológicas acentuadas em indivíduos que se tornam susceptíveis ao estresse, história de vida pessoal negativa, ou mesmo por fatores genéticos, implicando posteriormente na qualidade de vida (1).
Sendo a Fibromialgia uma síndrome de etiopatogenia não totalmente esclarecida, o seu tratamento torna-se um desafio (5). Pesquisas afirmam que os programas terapêuticos devem associar a terapia medicamentosa, e a não-medicamentosa, visando principalmente a redução da sintomatologia.
A fisioterapia tem um importante papel no controle da dor desses pacientes e conseqüentemente nas suas habilidades funcionais, sendo que a hidroterapia apresenta destaque desde 330 d.C. com a finalidade principal de curar e tratar doenças reumáticas. (6)
O método Ai Chi foi criado por Jun Konno no Japão, em 1996, a partir da combinação dos conceitos do Tai-Chi e do Qi Gong, juntamente com as técnicas de Shiatsu e Watsu. É uma modalidade terapêutica que, utiliza a associação da respiração profunda com movimentos lentos e amplos dos membros superiores, membros inferiores e tronco. (7)
Diante do quadro clínico apresentado pelos pacientes com Fibromialgia, acredita-se que os efeitos terapêuticos e fisiológicos proporcionados pelo Método Ai Chi, vai permitir uma melhora do metabolismo e da circulação sangüínea, aumentando o consumo de oxigênio, que irá beneficiar esses pacientes, acalmando a mente e diminuindo o estresse e a insônia, proporcionado-lhes uma melhor qualidade de vida. (7)
Assim sendo o objetivo deste estudo é descrever os efeitos do Método Ai Chi, como forma alternativa de abordagem hidroterapêutica, em pacientes portadoras da Síndrome Fibromiálgica (SFM).
MÉTODOS
Esse estudo refere-se a um ensaio clínico analítico.
A casuística desta pesquisa é composta por 10 indivíduos entre 35-50 anos, do sexo feminino com diagnóstico de SFM selecionados no Hospital Professor Edgar Santos. Houve divisão aleatória, transformando-os em dois grupos. O experimento foi submetido ao Método Ai Chi e o controle, que não sofreu nenhuma intervenção.
Apresenta como critérios de inclusão, diagnóstico médico de SFM, e idade média entre 30 e 50 anos, atestados médicos cardiológicos, ginecológicos e dermatológicos, e estarem inscritos na Clinica Avançada em Fisioterapia (CAFIS) da Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências. Foram excluídos pacientes portadores de patologias sistêmicas, cardiopatas, incontinência urinária e fecal, infecção urinária, afecções cutâneas ou feridas abertas.
O trabalho obteve liberação através do Comitê de Ética da Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências, respeitando os termos da resolução nº196/96 de 10 de outubro 1996 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde.
A pesquisa foi realizada na CAFIS da Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências no período de julho a agosto do ano de 2007. Foram estipuladas 10 sessões, sendo que, em 2 sessões, a inicial e a final, foram aplicados o Questionário sobre o Impacto da Fibromialgia (QIF), protocolo que envolve 19 questões, organizadas em 10 itens relacionados à capacidade funcional, com acréscimos de tópicos relacionados à situação profissional, distúrbios psicológicos e sintomas físicos (8) e a Escala de Índice dos Pontos Sensíveis, que tem por finalidade avaliar a intensidade da dor nos pontos sensíveis com variação de 0 a 72, devendo ser feito o somatório da intensidade da dor nos 18 pontos. (9)
No primeiro dia de atendimento foi realizada uma breve identificação do paciente, a aplicação do QIF e da Escala de Índice dos Pontos Sensíveis, através da demarcação dos pontos de dor no mapa de pontos dolorosos. As pacientes foram posicionadas em pé e orientadas a avisar quando começassem a sentir dor em cada ponto, onde foi promovida uma pressão digital perpendicular a superfície da pele e de intensidade aumentada gradativamente até cerca de 4kg de pressão digital que equivale a quantidade de pressão necessária para que a unha do polegar empalideça em indivíduos com pressão sanguínea normal.(10)
Foram dadas orientações básicas sobre o método Ai Chi. As pesquisadoras aplicaram o QIF e a Escala de Índice nos pontos Sensíveis, nos pacientes antes da primeira sessão e após a última, assim como, a breve identificação (nome, sexo, data de nascimento, profissão, ocupação, telefone, endereço) e estas não realizaram o tratamento.
As orientações básicas (uma breve história sobre o método Ai Chi, enfatizando que os movimentos amplos e lentos de MMSS e MMII vão ser associados à respiração profunda e concentração do paciente) foram dadas por uma terapeuta especializada em Fisioterapia Aquática, que aplicou o Método Ai Chi. O programa de tratamento foi realizado inteiramente em piscina terapêutica de maneira coletiva, porém respeitando os limites individuais e a evolução de cada paciente.
O procedimento teve inicio com instruções sobre o posicionamento dos pacientes, antes de cada sessão:
1. Início com os pés separados, joelhos semifletidos para fora, mantendo-se com a coluna ereta.
2. Flexão dos joelhos até que a água alcance o nível dos ombros, permanecendo com os braços descansados sobre a superfície.
3. O queixo deve estar relaxado e levemente para baixo.
4. Inspiração pelo nariz com a palma das mãos viradas pra cima.
5. Expiração pela boca com a palma das mãos viradas para baixo.
6. Peso uniformemente distribuído sobre os pés.
Os movimentos foram executados na seguinte ordem:
1. Contemplando - MMII semifletidos, corpo imerso - MMSS frente ao corpo, elevados pela água.
2. Flutuando – mesma posição anterior – MMSS frente ao corpo realizando movimentos lentos de flexão e extensão.
3. Elevando – mesma posição anterior – MMSS frente ao corpo realizando movimentos lentos de flexão junto com abdução horizontal e adução horizontal junto com extensão.
4. Fechando – Mesma postura anterior – MMSS realizando abdução e adução.
5. Cruzando – Cruzar antebraços à frente do corpo.
6. Acalmando – MMSS abertos – levar um MS ao outro, no meio.
7. Agrupando – lateral – MMII semifletidos – levar os MMSS à frente; fechando-os, e transferir o peso corporal para o MI da frente.
8. Livrando – MMSS abertos – realizar adução horizontal em um membro e ao mesmo tempo abdução horizontal no outro, associado a uma rotação de tronco e descarga de peso para o lado da rotação.
9. Transferindo – MMSS abertos realizar adução horizontal de um membro sem rotação de tronco, com descarga de peso no MI do lado da rotação
10. Aceitando – lateral – abdução horizontal bilateral (transferindo o peso do corpo para trás) e adução horizontal bilateral (transferindo o peso do corpo para frente). (7)
As sessões tiveram duração média de 40 minutos cada uma, em piscina terapêutica coberta, cuja profundidade é de 1,17m com 6,68m de comprimento e 4,5m de largura, estando a uma temperatura entre 34ºC e 36ºC.
O presente estudo apresentou como variável independente o Método Ai Chi e variáveis dependentes a intensidade da dor nos pontos sensíveis e qualidade de vida, sendo estas classificadas como qualitativa categórica.
Para análise descritiva dos dados utilizaram-se valores absolutos, os quais foram apresentados em forma de tabela que permite uma melhor visualização e interpretação dos dados.
Após a coleta de todos os dados foi feita análise estatística através do pacote estatístico SPSS 13.0. Para análise inferencial com níveis de significância de 0,05 foram utilizados os testes do Sinal e teste Exato de Fisher
RESULTADOS
A amostra deste estudo é composta por nove das dez pacientes recrutadas para o atendimento, quatro participaram do grupo experimento e cinco participaram do grupo controle, ocorrendo uma desistência devido a motivo pessoal. Todas são do sexo feminino com idade variando de 33 a 53 anos, com freqüência nas sessões de 100%.
Tabela 1- Resultado da intervenção no grupo submetido ao Método Ai Chi.
Grupo A
Antes Depois
Variáveis N= N= P-Valor*
QV NS
Boa 0 1
Ruim 4 3
ID NS
Baixa 3 4
Alta 1 0
*p<0,05 (Teste Exato do Sinal)
NS: Não significante
QV: Qualidade de Vida
ID: Intensidade de dor
Grupo A: Pacientes submetidos ao Método Ai Chi
A Tabela 1 referente ao grupo submetido ao Método Ai Chi verificou-se que, todas as pacientes apresentam qualidade de vida ruim antes do tratamento, sendo que após o tratamento, uma apresenta qualidade de vida boa. Com relação à intensidade da dor antes do tratamento, três mostraram baixa intensidade da dor, e após a intervenção quatro apresentaram baixa intensidade da dor (p=1).
Tabela 2 - Resultado no Grupo que não sofreu nenhuma intervenção.
Grupo B
Antes Depois
Variáveis N= N= P-Valor*
QV NS
Boa 0 0
Ruim 5 5
ID NS
Baixa 4 3
Alta 1 2
*p<0,05 (Teste Exato do Sinal)
NS: Não Significante
QV: Qualidade de Vida
ID: Intensidade de dor
Grupo B: Pacientes que não sofreram nenhuma intervenção
A Tabela 2 referente ao grupo que não sofreu nenhuma intervenção, mostra em relação à qualidade de vida que todas das pacientes apresentaram qualidade de vida ruim antes e após a intervenção. Com relação à intensidade da dor quatro pacientes apresentaram intensidade da dor baixa na primeira avaliação e na última avaliação, três mostraram baixa intensidade da dor (p=1)
Tabela 3 – Comparação entre os grupos.
Variáveis Antes Depois
Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B
N= N= N= N= P-Valor*
QV NS
Boa 0 0 1 0
Ruim 4 5 3 5
ID NS
Baixa 3 4 4 3
Alta 1 1 0 2
*p<0,05 (Teste Exato de Fisher)
NS: Não Significante
QV: Qualidade de Vida
ID: Intensidade de dor
Grupo A: Pacientes submetidos ao Método Ai Chi
Grupo B: Pacientes que não sofreram nenhuma intervenção
A tabela 3 referente à comparação entre os grupos observou que após a intervenção apenas um paciente do grupo submetido ao Ai Chi apresenta melhora na qualidade de vida. Com relação a Intensidade da dor, após a intervenção todas as pacientes do grupo submetido ao Ai Chi apresentam intensidade da dor baixa e no grupo que não sofreu intervenção, uma paciente apresenta piora na intensidade da dor.
Os resultados desse estudo mostram que não houve diferenças estatisticamente significantes quando comparadas com o resultado das primeiras aplicações do Questionário Sobre o Impacto da Fibromialgia e da Escala de Intensidade e Índice do Ponto Sensível, apresentando p>0,05.
DISCUSSÃO/CONCLUSÃO
O estudo mostra que o Método Ai Chi não apresenta resultados satisfatórios na qualidade de vida, porém em alguns tópicos do QIF como faltas no trabalho, dor, cansaço e interferência na capacidade de fazer serviços, observa-se melhora. Na Intensidade da dor, nos Índices dos Pontos sensíveis é verificado a redução do quadro álgico. Na qualidade de vida os grupos obtém resultados semelhantes. Essa similaridade pode ser atribuída, ao fato de que as pacientes não apresentam melhora no seu estado depressivo. Segundo a literatura o quadro depressivo, possivelmente está influenciando a realização das atividades de vida diária, bem como a mobilidade e qualidade de movimento corporal, e da capacidade física, conseqüentemente afetando a qualidade de vida (11).
Esses dados sugerem resultados discordantes com a literatura que se encontra escassa no que se refere à aplicação do Método Ai Chi em pacientes com SFM. Em um estudo foram avaliados através de questionários como Health Assessment Questionnaire (HAQ), Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ), SF- 36 e o Inventário de Depressão de Beck, 10 mulheres com diagnóstico médico de SFM, sendo estas submetidas a um tratamento em piscina aquecida, constituída de atividades de mobilização ativa, alongamentos, exercícios de conscientização corporal e atividade aeróbica em grupo. O artigo conclui que houve uma melhora na qualidade de vida das pacientes submetidas ao tratamento de hidroterapia. (11,12)
No Índice dos Pontos sensíveis verifica-se diferença entre os dois grupos. A explicação para esta diferença possivelmente deve-se a dois fatores. Como primeiro fator, os benefícios da imersão em água aquecida favorece o relaxamento muscular global e alívio dos sintomas da SFM. O outro fator esta relacionado aos efeitos do Método Ai Chi.
Na intensidade da dor os achados são semelhantes com outros estudos, ocorrendo diminuição da dor após aplicação do Método Ai Chi. Num estudo composto por quatro pacientes com diagnóstico médico de SFM foram avaliadas a qualidade do sono, flexibilidade, qualidade de vida (QIF) e a Intensidade de dor através do Índice de Dor nos Pontos Sensíveis. Ao mesmo tempo foi aplicado um protocolo (inteiramente em meio aquático) de maneira coletiva e composto por aquecimento, alongamento muscular, exercícios ativos, livres (para membros superiores e inferiores) e relaxamento. Os autores observaram uma redução em todas as pacientes da sintomatologia dolorosa (característica da patologia) pela redução do Índice de Dor nos Pontos Sensíveis. (1,13)
O presente estudo possui três limitações que devem ser apresentadas. Deve-se levar em consideração o tamanho da amostra, pois esta foi menor que a desejada pelo cálculo amostral. O curto período de tratamento, levando-se em consideração a gravidade do quadro clínico desses pacientes. Além da desistência de um paciente que ocorreu no grupo submetido ao tratamento através do Método Ai Chi.
No sentido de fornecer um entendimento mais amplo sobre o impacto que a SFM causa na qualidade de vida, é necessário que as abordagens terapêuticas nestes pacientes ocorram de forma mais específica, o que possibilitará melhor atuação terapêutica dos diversos profissionais de saúde, bem como orientações ao paciente e aos familiares que convivem diariamente com as suas limitações.
Concluiu-se neste estudo que os dados não apresentaram resultados estatisticamente significantes, o que pode ser atribuído a suas limitações. Desta forma torna-se relevante a realização de novos estudos referentes à aplicação do Método Ai Chi em pacientes portadores da SFM, uma vez que a literatura não traz subsídios suficientes para embasar esse assunto
REFERÊNCIAS:
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3. ISSY , Adriana M. ; SAKATA , Rioko K. ; SCHOR , Nestor . Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp / Escola Paulista de Medicina – Dor . São Paulo :Manole, 2004.Cap. 4
4. PAGANO , Tathiana et al..Assessment of Anxiety and Quality of Life in Fibromyalgia Patients . Revista Paulista de Medicina ,São Paulo,v.6,p. 252-258 . 2004
5. ALARCÓN , G. et al. Advance in the Treatment Status and Future Derections . Revista Brasileira de Reumatologia ,São Paulo, v. 2 , n. 6 , p. .397-404 jun. 1998
6. MARQUES , A. P et al . A Fisioterapia no Tratamento paciente com Fibromialgia: Uma Revisão de Literatura . Revista Brasileira de Reumatologia , São Paulo, v. 2 , n. 1, p.42-47,jan/fev.2002
7. KONNO , Jun . Ai Chi . A Symphony for my body .Physical Therapy Products , 1997 . cap.2 ,p.46-48
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9. BATES, Andréa ; HANSON , Norm . Exercícios Aquáticos Terapêuticos . São Paulo :Manole 1998.cap.16
10. WOLFE, Simons DG ; Fricton, J. ; Goldenberg DL, Bennett RM ; Gerwin, R et al. The Fibromyalgia and Myofascial pain Syndromes : Preliminary Study of Tender Points and Trigger Points in per-sons with fibromyalgia myofascial pain syndrome and no disease.J Rheumatol ; 19 : 944 – 51, 1992
11. BENEDETO, Luciana D. ; VINHAS , Rosangela M. L. Avaliação da Qualidade de vida de Pacientes com Fibromialgia após dois meses de Hidroterapia .Disponivel em:
12. DIAS , Katiane S. G. et al Melhora na Qualidade de Vida em Pacientes Fibromialgicos Tratados com Hidroterapia . Revista Fisioterapia Brasil , São Paulo,v. 4, n. 5, p . 320-325 ,set/ out.2003
13. GIMENES , Rafaela O. et al. Watsu no Tratamento da Fibromialgia . Disponível em:< http://www.scielo.br>.Acesso em: 24 agos.2006,11:03:17
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Jacqueline Soares de Santana1 - Jacque_santana@hotmail.com
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Patrícia Martins Carvalho Brandão2 - fisiopat@terra.com.br
1 – Fisioterapeutas graduadas pela Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências.
2 – Fisioterapeuta, especializada em Fisioterapia no tratamento da Postura e da dor, professora do curso de fisioterapia da Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências e das Faculdades Jorge Amado.