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0236/2021 - WORKAHOLISM AND FAMILY INTERACTION AMONG NURSES
ADIÇÃO AO TRABALHO E INTERAÇÃO FAMILIAR EM ENFERMEIROS

Autor:

• Elisabete Maria das Neves Borges - Borges, E. M. das N. - <elisabete@esenf.pt>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6478-1008

Coautor(es):

• Carlos Alberto da Cruz Sequeira - Sequeira, C. A. da C. - <carlossequeira@esenf.pt>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5620-3478

• Cristina Maria Leite Queirós - Queirós, C. M. L. - <cqueiros@fpce.up.pt>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8045-5317

• Maria Pilar Mosteiro-Díaz - Mosteiro-Díaz, M. P. - <mmosteirod@uniovi.es>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3375-9334



Resumo:

O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência da adição ao trabalho, os níveis de interação trabalho-família e a relação destes com características sociodemográficas e laborais em enfermeiros. Estudo quantitativo, descritivo, correcional e transversal numa amostra de 839 enfermeiros de Portugal Continental. Aplicou-se um questionário de caracterização sociodemográfico/profissional, Dutch Utrecht Workaholism Scale (DUWAS) e Survey Work-Home interaction NijmeGen (SWING). Relativamente à adição ao trabalho, identificaram-se 27,1% de enfermeiros adictos, com valor médio superior no trabalho excessivo. No que respeita à interação trabalho-família, as dimensões com médias superiores foram a interação negativa trabalho-família e a interação positiva família-trabalho. As variáveis identificadas como preditores significativos da adição ao trabalho, foram interação trabalho-família (39%), as variáveis laborais (10,6%) e as sociodemográficas (1,2%). Das variáveis laborais e profissionais salienta-se o sexo feminino, idade igual ou inferior a 37 anos e a perceção de trabalho stressante. A confirmação deste fenómeno em enfermeiros, assim como, das variáveis que o podem potenciar, possibilita ao profissional e às organizações, uma maior consciencialização dos seus impactos, nomeadamente na saúde mental incentivando o desenvolvimento de programas que visem a promoção de saúde no loca

Palavras-chave:

Dependência, Trabalho, Conflito Familiar, Enfermagem, Saúde Mental

Abstract:

This study aims to identify the prevalence of workaholism and work-family interaction, their relationship and their variation according sociodemographic and occupational characteristics among nurses. A quantitative, descriptive, correlational and transversal study was conducted with a sample of 839 Portuguese nurses. A sociodemographic/professional questionnaire, the Dutch Work Addiction Scale and the Survey Work-Home Interaction NijmeGen were applied. Regarding workaholism, 27% of workaholic nurses were identified, scoring a higher mean value for excessive work. For work-family interaction, the dimensions showing the highest mean values were the negative work-family interaction and the positive family-work interaction. The variables identified as significant predictors of workaholism were the work-family interaction (39%), occupational variables (10.6%) and sociodemographic variables (1.2%). Among the occupational and professional variables, the women, age equal or less than 37 years and perception of stressful work, were highlighted. The confirmation of workaholism in nurses, as well as its predictive variables are significantly important for professionals and organizations to better understand the impact of this phenomenon, particularly in mental health and to encourage the development of programmes aiming to promote health at the workplace.





Keywords:

Workaholism, Work addiction, Family conflict, Nursing, Mental Health

Conteúdo:

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Como

Citar

Borges, E. M. das N., Sequeira, C. A. da C., Queirós, C. M. L., Mosteiro-Díaz, M. P.. WORKAHOLISM AND FAMILY INTERACTION AMONG NURSES. Cien Saude Colet [periódico na internet] (2021/jul). [Citado em 23/12/2024]. Está disponível em: http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/workaholism-and-family-interaction-among-nurses/18135?id=18135

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