Revista Ciência & Saúde Coletiva comemora 28 anos com inauguração de nova sede
Novo espaço vai abrigar o comitê editorial executivo e editores chefes
Em comemoração aos 28 anos de existência, a revista Ciência e Saúde Coletiva inaugurou oficialmente uma nova sede nesta quarta-feira (22), no Rio de Janeiro. O espaço visa abrigar o comitê editorial executivo e editores chefes, além de disponibilizar estrutura voltada para o desenvolvimento e processo editorial da revista.
Durante o evento, a editora chefe da revista, Cecília Minayo, que também celebrou o aniversário de 85 anos ao lado dos companheiros de trabalho, afirmou que essa conquista é fruto de um esforço coletivo. “A entrada da Ciência e Saúde Coletiva nos 28 anos de existência mostra o empenho e a persistência da equipe, mas principalmente o propósito com ações que a tornaram importante para o país”, disse.
O editor científico, Luiz Felipe, relembrou, ainda, o alcance da classificação A1 no estrato de qualidade da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Qualis/CAPES). “Com o maior resultado entre as produções científicas a responsabilidade também aumenta. O objetivo é alcançar outros países em uma etapa internacional e proporcionar, através de uma escuta às perspectivas de saúde, conteúdos formadores de melhorias efetivas”, relata.
“Temos uma história de luta e muitos desafios no campo editorial para que os artigos virassem uma moeda de troca entre pesquisadores. A nova sede transborda 28 anos de esforços para fazermos o melhor para a saúde coletiva, que não conseguia amplo espaço em periódicos”, afirma o editor chefe, Romeu Gomes.
A inauguração também contou com a presença do assessor especial da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde/Fiocruz, Hermano Castro, da vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC) da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, do diretor da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Marco Menezes, da vice-Diretora de Pesquisa e Inovação da Ensp/Fiocruz, Luciana Lima, do editor Executivo da Editora Fiocruz, João Mendes, do coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, Paulo Gadelha e Suely Deslandes, membro do Instituto Fernandes Figueira.
Além do novo espaço, os pesquisadores aproveitaram o momento para prestar homenagens à aniversariante pelos 85 anos. “Se esses livros têm alma e essa alma tem nome, o nome seria Cecília Mynayo”, afirmou Hermano Castro.
Romeu Gomes também encerrou o evento com a definição da editora chefe como “uma mente brilhante”. “Ela ilumina mesmo e é uma pessoa que acolhe. Sabe ser crítica, mas com suavidade e muita competência”, conclui.
Fonte: Revista Ciência e Saúde Coletiva