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Autor:

• Bruno Gonçalves Galdino da Costa - Costa, B. G. G - <brunoggdacosta@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5132-1512

Coautor(es):

• Giovani Firpo Del Duca - Duca, G. F. - Florianópolis, SC - <gfdelduca@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0893-2032

• Kelly Samara da Silva - Silva, K. S. - <ksilvajp@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7356-1680

• Jucemar Benedet - Benedet, J - <benedet@ufsc.brjucemarb@hotmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2058-6040

• Luis Eduardo Argenta Malheiros - BPe. Malheiros. L. E. A. - <luiseduardoam@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0258-1438

• Emanuele Naiara Quadros - Spc. Quadros, E. N. - <nueleq@hotmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7781-8124

• Anne Ribeiro Streb - Streb, A. R. - <anne.streb@posgrad.ufsc.br>
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9195-4210

• Leandro F. M. Rezende - Rezende, L. F. M. - <leandro.rezende@unifesp.br>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7469-1399

Resumo:

Nesse estudo, avaliamos as desigualdades socioeconômicas no consumo de alimentos in natura/minimamente processados e ultraprocessados entre adolescentes. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. De acordo com o consumo autorrelatado de feijão, hortaliças e frutas, foi gerado um escore de alimentos in natura/minimamente processados (0-21 pontos). Refrigerantes, doces, macarrão instantâneo e carnes ultraprocessadas prontos para o consumo foram utilizados para a pontuação dos alimentos ultraprocessados (0-21 pontos). Os indicadores de equidade foram gênero, educação materna e nível socioeconômico. Foram calculados a diferença absoluta, razões, índice de concentração e índice de inclinação de desigualdade. Os adolescentes (n = 101.689, 51% meninas, 14,2 anos) relataram escore médio de 9,97 e 11,46 para alimentos ultraprocessados e in natura/minimamente processados, respectivamente. Quando comparados os níveis socioeconômicos mais altos e mais baixos, houve diferenças de 2,64 pontos (2,40;2,87) e 33% (28%;37%) para o consumo de alimentos in natura/minimamente processados; e 1,48 pontos (1,27;1,71) e 15% (12%;18%) para alimentos ultraprocessados. O índice de inclinação das desigualdades e os índices de concentração indicaram diferenças pequenas, mas estatisticamente significativas entre os grupos. Adolescentes de níveis socioeconômicos mais eleva

Palavras-chave:

Alimentação saudável, Adolescente, Consumo de alimentos, Fast Foods

Abstract:

In this study, we evaluated socioeconomic inequalities in the consumption of in natura/minimally processed and ultra-processed foods among adolescents. We used data from the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE), 2015. According to the self-reported consumption of beans, vegetables and fruits, a score of in natura/minimally processed food was generated (0-21 points). Sodas, sweets, instant noodles, and ultra-processed meat were used for the score of ultra-processed food (0-21 points). Equality indicators were gender, maternal education, and socioeconomic level. Absolute difference, ratios, concentration index and slope index of inequality were calculated. Adolescents (n=101,689, 51% girls, 14.2 years) reported a mean score of 9.97 and 11.46 for ultra-processed food and in natura/minimally processed food, respectively. When compared highest to lowest socioeconomic level, there were differences of 2.64 points (2.40;2.87) and 33% (28%;37%) for consumption of in natura/minimally processed food; and 1.48 points (1.27;1.71) and 15% (12%;18%) for ultra-processed food. Slope index of inequalities and concentration indexes indicated small but statistically significant differences between groups. Adolescents from higher socioeconomic level ate more in natura/minimally processed food and ultra-processed food.

Keywords:

Healthy eating, Adolescent, Food Consumption, Fast Foods

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