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Autor:

• Franciéle Marabotti Costa Leite - Leite, F. M. C - UFES, Enfermagem - <francielemarabotti@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6171-6972

Coautor(es):

• Fernando César Wehrmeister - Wehrmeister, F.C. - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas - <fcwehrmeister@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7137-1747

• Inácio Silva - Silva, Inácio - Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - <inacio_cms@yahoo.com.br>

• Andréia Soprani dos Santos - Santos, Andréia Soprani dos - Universidade Federal do Espirito Santo, Ciências da Saúde - <andreia_soprani@hotmail.com>

• Juliana Lopes Fávero - Fávero, Juliana Lopes - Universidade Federal do Espirito Santo Centro de Ciencias da Saude, Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes - <jujufavero@yahoo.com.br>

• Ana Paula Santana Coelho Almeida - Almeida, A.P.S.C - Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - <apscoelho@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5808-5818

• Keila Cristina Mascarello - Mascarello, Keila Cristina - Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - <keilamascarello@gmail.com>

Área Temática:

Epidemiologia

Resumo:

O objetivo do estudo foi analisar a tendência temporal da taxa de mortalidade feminina por agressão no Brasil, regiões e estados no período de 2002 a 2012. Estudo ecológico de série temporal com dados secundários de mulheres na faixa etária de 20 a 59 anos mortas por agressão. As taxas de mortalidade foram analisadas por regressão linear simples, estratificadas por região, Índice de Gini e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Evidenciou-se no país tendência estável na taxa de mortalidade feminina por agressão, com diferenças entre estados e regiões. O Centro-Oeste apresentou maiores taxas e tendência de estagnação. Observou-se tendência de aumento nas regiões Norte, Nordeste e Sul e diminuição na região Sudeste. Os estados pertencentes ao tercil com maior IDH apresentam tendência de declínio, e estabilização nos 1º e 2º tercis. Foi observado aumento da taxa de mortalidade nos estados com maior desigualdade social. Apesar do comportamento de estabilização no país os resultados apontam para a necessidade de políticas sociais adequadas as especificidades dos estados e regiões.

Palavras-chave:

Violência contra a MulherAgressãoCoeficiente de MortalidadeEstudos de Séries TemporaisRegistros de mortalidade

Abstract:

The study aim was to analyze time trends in female mortality for assault in Brazil, regions and states2002 to 2012. The states of mortality rates were analyzed by linear regression, stratified by region, tertiles Gini Index and Human Development Index (HDI). The female mortality rate trend for assault was stable in the country, with differences between states and regions. The Midwest had the highest mortality rates and stagnation trend. There was an increase tendency in the North, Northeast and South and decreased in the Southeast. The states of the tertile with the highest HDI presented downward trend and stabilization in the 1st and 2nd tertiles. There was increased mortality rate in states with greater social inequality. The results show different trends in female mortality rate for assault despite the country stabilization, pointing to the need for appropriate social policies the specificities of states and regions.

Keywords:

Violence Against WomenAggressionMortality RateTime Series StudiesMortality registries

Conteúdo:

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