EN PT

Artigos

0219/2022 - Inequalities in the management of back pain care in Brazil - National Health Survey, 2019
Desigualdades no manejo da dor nas costas no Brasil - Pesquisa Nacional de Saúde, 2019

Autor:

• Mirelle de Oliveira Saes - Saes, M.O - <mirelleosaes@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7225-1552

Coautor(es):

• Elizabet Saes-Silva - Saes-Silva, E. - <betssaes@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2356-7774

• Suele Manjourany Silva Duro - Duro, S.M.S - <sumanjou@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5730-0811

• Rosália Garcia Neves - Neves, R.G - <rosaliagarcianeves@gmail.com>
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6798-9130



Resumo:

The aim was to assess the presence of socioeconomic inequalities in the management of back pain among Brazilians. Cross-sectional study with data from the National Health Survey (2019). The management of back pain care was assessed using five outcomes: regular exercise; physiotherapy; use of medications or injections; integrative and complementary practice; regular follow-up with a health professional. The magnitude of inequalities of each outcome in relation to exposures (education and income) was estimated using two indices: slope index of inequality (SII) and concentration index (CIX). Of the 90,846 interviewees, 19,206 individuals (21.1%) reported some chronic back problem. The most prevalent outcomes were use of medications and injections (45.3%), physical exercise (26.3%) and regular follow-up with a health professional (24.7%). The existence of inequalities in the management of back pain in the Brazilian population was evident. The adjusted analysis showed that the richest and most educated performed two to three times more physical exercise, physiotherapy, integrative and complementary practices (ICPS) and regular follow-up with a health professional than the poorest and least educated. Absolute (SII) and relative (CIX) inequalities were significant for all outcomes.

Palavras-chave:

pain management; back pain; health inequity

Abstract:

O objetivo foi avaliar a presença de desigualdades socioeconômicas no manejo da dor nas costas em brasileiros. Estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2019). O manejo da dor nas costas foi avaliado por meio de cinco desfechos: exercícios regulares; fisioterapia; uso de medicamentos ou injeções; prática integrativa e complementar; acompanhamento regular com profissional de saúde. A magnitude das desigualdades de cada desfecho em relação às exposições (escolaridade e renda) foi estimada através de dois índices: slope index of inequality (SII) e concentration index (CIX). Dos 90.846 entrevistados, 19.206 indivíduos (21,1%) relataram algum problema crônico nas costas. Desfechos mais prevalentes foram uso de medicamentos e injeções (45,3%), prática de exercícios físicos (26,3%) e acompanhamento regular com profissional de saúde (24,7%). Ficou evidente existência de desigualdades no manejo da dor nas costas entre brasileiros. Análise ajustada mostrou que os mais ricos e com maior escolaridade realizavam duas a três vezes mais exercícios físicos, fisioterapia, práticas integrativas e complementares (ICPS) e acompanhamento regular com profissional de saúde do que os mais pobres e com menor escolaridade. Desigualdades absolutas (SII) e relativas (CIX) foram significativas para todos desfechos.

Keywords:

manejo da dor; dor nas costas; iniquidade em saúde

Conteúdo:

Acessar Revista no Scielo

Outros idiomas:







Como

Citar

Saes, M.O, Saes-Silva, E., Duro, S.M.S, Neves, R.G. Inequalities in the management of back pain care in Brazil - National Health Survey, 2019. Cien Saude Colet [periódico na internet] (2022/Ago). [Citado em 19/09/2024]. Está disponível em: http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/inequalities-in-the-management-of-back-pain-care-in-brazil-national-health-survey-2019/18475?id=18475&id=18475

Últimos

Artigos



Realização



Patrocínio