• Alexandre Marchezoni Mingarelli - Mingarelli, Alexandre Marchezoni - Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso, Coordenação de Tecnologia da Informação - <alexandremingarelli@gmail.com> • Neuber José Segri - Segri, N.J. - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Departamento de Estatística, Instituto de Ciências Exatas e da Terra - <professor.neuber@gmail.com > • Arturo Alejandro Zavala - Zavala, Arturo Alejandro Zavala - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Economia - <arturoz@cpd.ufmt.br> • Olga Akiko Takano - Takano, Olga Akiko - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva - <oatakano@gmail.com>
Thematic Area:
Epidemiologia
Abstract:
Although Brazil has declined in the last decade the social, economic and health indicators, intra and inter-regional differences in infant mortality rates (IMR) persist in regions such as the state capital of Mato Grosso. Population-based study aimed to investigate factors associated with infant mortality in five cohorts of live births (LB) of mothers living in Cuiabá (MT), Brazil,2006 to 2010, through probabilistic linkage in 47.018LB. We used logistic regression through hierarchical analysis. Of the 617 infant deaths, 48% occurred in the early neonatal period. The IMR ranged14.6 to 12.0 deaths per thousand live births. Remained independently associated with death: single mothers (OR= .32); low number of prenatal visits (O =1.65); low birth weight (OR=4.83); prematurity (OR=3.05); Apgar
Estudo de base populacional sobre mortalidade infantil.
Abstract(resumo):
Embora o Brasil tenha diminuído na última década as disparidades sociais, econômicas e de indicadores de saúde, as diferenças intra e inter-regionais das taxas de mortalidade infantil (TMI) persistem em regiões como a capital do estado de Mato Grosso. Estudo de base populacional que objetivou investigar fatores associados a mortalidade infantil em cinco coortes de nascidos vivos (NV) de mães residentes em Cuiabá (MT), Brasil, 2006-2010, através de linkage probabilístico em 47.018NV. Utilizou-se regressão logística, por meio de análise hierarquizada. Dos 617 óbitos infantis, 48% ocorreram no período neonatal precoce. A TMI variou de 14,6 a 12,0 óbitos por mil NV. Permaneceram independentemente associados ao óbito: mães sem companheiro (OR=1,32); baixo número de consultas de pré-natal (OR=1,65); baixo peso ao nascer (OR=4,83); prematuridade (OR=3,05); Apgar
Keywords(palavra-chave):
mortalidade infantilsistemas de informaçãofatores de riscoestatísticas vitais