EN PT

Artigos

0377/2006 - Novo protocolo para as ações de saúde bucal coletiva: padronização no armazenamento, distribuição e uso do material de higiene bucal
A new protocol of use and store the school children toothbrushing material

Autor:

• Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres - Sales-Peres, S. H. C. - Bauru, São Paulo - Universidade de São Paulo - <shcperes@usp.br>


Área Temática:

Não Categorizado

Resumo:

Este trabalho avaliou o material higiene bucal utilizado em escolas, a fim de estabelecer um protocolo para as ações de higiene bucal coletiva. O estudo foi dividido em duas etapas: 1a- 20 responsáveis pelos procedimentos coletivos (PCs) com escolares de Bauru - SP e São José dos Campos - SP responderam a 2 questionários sobre o uso de cinco kits de higiene bucal coletiva. A análise estatística foi realizada através do teste Wilcoxon (p < 0,05); 2a - 178 escolares de 4 a 8 anos de Bauru e Bariri - SP dispensaram na escova uma quantidade de creme dental e dentifrício líquido para a prática da escovação, a qual foi pesada através de uma balança portátil. A análise estatística foi obtida através do coeficiente de correlação de Pearson e a Análise de Covariância (p< 0,05). O kit 5, obteve graus de satisfação e muita satisfação quando comparados aos kits 1 à 4. A quantidade de creme dental dispensada pelos escolares foi em média 0,41g (Bauru) e 0,48g (Bariri). Não houve diferença estatística entre os escolares de Bauru e Bariri em relação ao dentifrício líquido (média de 0,15g). O dentifrício líquido, através da “técnica da gota”, foi considerado prático, dispensando uma pequena quantidade padronizada. O Kit 5 demonstrou ser uma boa alternativa para o estabelecimento de um protocolo de ações em saúde bucal coletiva no SUS.
Dentifrício, fluorose, odontologia preventiva/materiais

Abstract:

The aim of this study was to evaluate the storage and distribution of school children toothbrushing material. Twenty school children responsible appraisers from Bauru – SP and São José dos Campos - SP participated in the first stage. They answered 2 questionnaires about five school dental kits. The statistical analysis was obtained by using Wilcoxon (p<0,05). In the second stage, 178 school children from 4-8 years from 2 cities from São Paulo state (Bauru e Bariri) applied an amount of toothpaste and liquid dentifrice to toothbrushing. A portable balance weighed the amounts of dentifrices applied and statistical analysis was obtained by using Pearson correlation coefficient and analysis of covariance (p <0,05). Kit 5 when compared with others kits (1 – 4) obtained satisfaction and high satisfaction degree. The school children from Bauru (0,41g) used smaller amount of toothpaste than the school children from Bariri (0,48g). The average of the amount of liquid dentifrice applied by the sample was 0,15g. The “drop technique” (liquid dentifrice) can standardize a little quantity of dentifrice applied by the school children. The kit 5 demonstrated the best storage and distribution of school children toothbrushing material optimizing costs and strategies in oral public health programs.
Keywords – toothpaste; fluorosis; preventive dentistry/materials

Conteúdo:

INTRODUÇÃO
É de conhecimento de gestores, administradores e técnicos do serviço público odontológico, que as ações de saúde bucal coletiva, são de extrema importância para o sucesso de programas de saúde dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa maneira, a higiene bucal coletiva diária nos espaços sociais deve ser amplamente preconizada1-,5. Contudo esta prática não deveria se resumir apenas na distribuição de escova e dentifrícios aos escolares. A escova e a creme dental são materiais de uso individual, e acabam sendo acondicionados e utilizados de forma coletiva sem as devidas condições higiênicas e sanitárias6. A falta de conhecimento dos responsáveis, e principalmente a falta de material adequado para o armazenamento, são os principais motivos dos “insucessos” nas ações coletivas de prevenção odontológica6, 7, 8. Em 1989, Dusablon et al. identificaram as principais características de um kit de higiene bucal usado em ambientes coletivos que pudessem prevenir doenças contagiosas transmitidas entre as crianças que passam o dia todo em creches. Em conclusão, um dispositivo para o armazenamento deste material deve ter 4 requisitos: (1) fácil de ser construído; (2) baixo custo; (3) permitir o armazenamento de 15 escovas; (4) permitir a fácil identificação da escova pela criança e pelo professor9.
Um protocolo de ações deve ser estabelecido em relação à administração e acondicionamento dos materiais de higiene bucal coletiva, para que assim uma padronização possa ser adotada no SUS6.
Além do acondicionamento, outro fator importante é o uso racional do flúor devido ao aumento da prevalência de fluorose dentária. A fluorose é um distúrbio de caráter dose-dependente, apresentado um aspecto clínico diretamente relacionado à quantidade de F absorvido pelo individuo. Uma vez que a fluorose ocorre durante a amelogênese, a idade de risco para a dentição permanente é de 11 meses a sete anos de idade10.
Um dos fatores atribuídos ao desenvolvimento da fluorose é o uso precoce de dentifrícios fluoretados, e consequentemente a sua ingestão pela população infantil10 - 15.
Tendo em vista estas considerações, fica evidente que medidas para reduzir a ingestão de F pelas crianças são necessárias, pois desde que o dentifrício passou a ter flúor em sua composição, o mesmo deixou de ter apenas a função cosmética, e assumiu a função terapêutica5,15. O dentifrício como agente terapêutico deve ser dosado como todos os medicamentos.
A proposta deste trabalho foi avaliar formas de acondicionamento e distribuição do material de higiene bucal (kits coletivos) utilizado em escolas e creches, relacionando as questões de armazenamento, higiene, praticidade e custo. Além disso, procurou-se encontrar um material que possa ser padronizado e que atenda as normas de vigilância sanitária, para que dessa maneira um protocolo de ações em higiene bucal coletiva possa ser elaborado.

MÉTODOS
O protocolo deste estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Bauru (protocolo n° 92/2004), sendo o Consentimento Livre Esclarecido assinado pelos pais e ou responsáveis de todos os participantes.
Foram avaliados 5 kits de higiene bucal coletiva (figura I): Kit 1 - Estojo individual de plástico com tampa ( 20 cm / 7 cm / 3 cm), identificação do material feita através do nome escrito na escova e na tampa do estojo, o dentifrício utilizado foi a pasta; Kit 2 - Estojo coletivo feito em lona ( 40 cm / 20 cm), para o armazenamento existem casulos para guardar as escovas e a pasta (uso coletivo),a identificação da escova é feita através de etiqueta; kit 3 - Estojo coletivo de plástico com tampa ( 28 cm/ 18 cm / 7 cm), as escovas são identificadas através de etiqueta e estão separadas individualmente por sacos plásticos. O dentifrício é a pasta; Kit 4 - Estojo coletivo feito de garrafa PET, cortada a 12 cm do fundo, ou lata porta lápis de 10 cm de comp. por 9 cm Ø, nã tem separação entre as escovas e são identificadas por etiquetas, a pasta é coletiva; Kit 5– Suporte coletivo para porta-escova composto de plástico, ( 25 cm / 9 cm / 3 cm), armazena porta-escovas e dentifrício líquido coletivo, porta-escovas (plástico - 19,5 cm/ 3 cm) possuem orifícios para a circulação do ar, a identificação dos materiais é feita através de uma caneta marcadora definitiva .
Primeira etapa: 20 avaliadores (amostra de conveniência), responsáveis pela higiene bucal dos escolares de Bauru - SP e São José dos Campos – SP (professores de educação infantil e ensino fundamental, e por cirurgiões dentistas), responderam a dois questionários (anexo I e II) referentes às condições de armazenamento, higiene e praticidade dos kits que utilizaram.
A análise estatística foi realizada por meio do teste Wilcoxon com p < 0,05.
Segunda etapa: 178 escolares de 4 a 8 anos de Bauru e Bariri - SP, participaram deste estudo (amostra de conveniência). Cada criança aplicou uma quantidade de pasta (Sorriso, COLGATE – PALMOLIVE, São Paulo – SP, 1100 ppmF) e “dentifrício líquido” (Dentics, POLI PRODUTOS, Lorena – SP, 1100 ppmF), para a prática da escovação. Nenhuma criança recebeu orientação no momento da aplicação. Vale ressaltar que na cidade de Bauru, as crianças foram assistidas pelos acadêmicos da Faculdade de Odontologia de Bauru – USP. A título de entendimento, o termo “dentifrício líquido” será para se diferenciar do creme dental (não é tão líquida como a água e nem tão sólido como as pastas tradicionais). A pesagem foi realizada em triplicata para ambos os dentifrícios através de uma balança portátil de precisão (figura II), sendo encontrada uma média, a qual foi utilizada neste estudo. Também através de método observacional analisou-se a forma como os escolares dispensavam os dentifrícios nas escovas.
A análise estatística foi obtida através da comparação das médias das quantidades dispensadas nas cidades e o tipo de dentifrício utilizado. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para verificar a correlação entre a idade e a quantidade de dentifrício dispensada. Para comparar as médias da quantidade nas cidades e o tipo de dentifrício usado, foi utilizada a Análise de Covariância, sendo a idade como covariável, com p< 0,05.

RESULTADOS
O kit 5, obteve graus de satisfeito e muito satisfeito quando comparados aos kits 1 à 4 (pouco satisfeito e insatisfeito) (Figura III).
Na comparação direta entre os kits, o kit 5 demonstrou ter um custo bastante acessível, encontrando-se entre os mais baratos.
A quantidade de pasta de dente dispensada pelos escolares foi em média 0,41g em Bauru e 0,48g em Bariri. Este resultado ocorreu principalmente devido as orientações dos acadêmicos para as crianças de Bauru. Não houve diferença estatística entre os escolares de Bauru e Bariri em relação ao dentifrício líquido, sendo a média dispensada pela amostra de 0,15g.
Alem disso, verificou-se correlação estatisticamente significante em relação à quantidade de pasta de dente dispensada pelos escolares e a idade (r= 0,20 p =0,005). Em relação ao dentifrício líquido não houve correlação estatisticamente significante. Isto demonstra grande variabilidade na administração do dentifrício na forma de pasta, sendo que quanto maior a idade, maior a quantidade. Com o dentifrício líquido, ocorreu uma padronização, pois através da “técnica da gota” (figura IV), uma pequena quantidade pode ser facilmente dispensada. Verificou-se também que 28,1% da amostra utilizou uma quantidade de pasta de dente maior do que 0,50g, isto é, risco de desenvolver a fluorose dentária. Com o dentifrício liquido 100% da amostra aplicou uma quantidade menor do que a dose limite (figura V).

DISCUSSÃO
Os governantes e os profissionais ligados à saúde e educação devem ter em mente que a prática da saúde bucal coletiva é algo relevante, que deve ser tratada com a devida atenção. Para o sucesso dos programas, a preocupação não se resume apenas no fornecimento do material, mas em toda a logística da atividade.
A escova dentária, instrumento indispensável para a manutenção da saúde, deve ser armazenada em local adequado, e não como ferramenta tipo chave de fenda (kit 2), ou armazenada em porta lápis ou garrafa de refrigerante cortada ao meio, exposta a todo tipo de contaminação(kit 4). Muito menos dentro de saquinhos ou embalagens fechados sem circulação de ar (kits 1 e 3), transformando as escovas em verdadeiros depósitos de microrganismos. Em adição, programas baseados unicamente na distribuição de escovas comprometem a relação custo-benefício, visto que as mesmas são acondicionadas de forma inadequada, muitas vezes perdidas, comprometendo a higiene bucal diária na escola.
O kit ideal para a prática de higiene bucal coletiva, deve atender às normas de vigilância sanitária, ter um suporte coletivo para armazenamento de todo o material. As escovas devem ser secas e mantidas em recipientes individuais fechados e com ventilação, tal qual preconizado por Dayoub et al.16(1977) para evitar a contaminação. O kit experimental 5 demonstrou atender os requisitos citados, contribuindo para a prática de ações resolutivas em saúde bucal coletiva.
O flúor, um insumo farmacêutico, é sem dúvida um grande colaborador dos profissionais de saúde bucal, pois sua possibilidade preventiva contra ás cáries e sua utilização em larga escala beneficiou milhões de pessoas. Contudo a continuidade do uso do F em ações de saúde pública necessita cada vez mais atenção, pois o risco de ocorrência de fluorose dentária pode chegar a níveis inaceitáveis5.
Dados mais recentes do último levantamento das condições de saúde bucal da população brasileira, o SB – Brasil 200317 mostraram que a prevalência da fluorose foi de 9% das crianças de 12 anos e de 5% dos adolescentes de 15 a 19 anos no Brasil. Para a idade de 12 anos, os maiores índices foram encontrados nas regiões Sudeste e Sul (em torno de 12%) enquanto que os menores nas regiões Centro-Oeste e Nordeste (cerca de 4%).
Em um estudo realizado por Lima et al.15 (2001) com crianças brasileiras de 20 - 30 meses de idade residentes em áreas com água fluoretada mostrou que as mesmas atingiram em média 0,09 mg de F/Kg/dia, tendo a dieta contribuído com 45% e o dentifrício com 55%, deste modo excedendo a dose limite que fica entre 0,05 a 0,07 mg de F/Kg/dia. O estudo de Almeida et al.18 (2005), também com crianças brasileiras entre um e três anos, encontrou uma ingestão diária total de F pela dieta e dentifrício de 0,13 mg/Kg peso corporal, sendo que o dentifrício contribuiu com 80% desta dose.
Uma boa alternativa para reduzir e dosar a quantidade de dentifrício dispensada na escova é a técnica transversal de aplicação do dentifrício19. Esta técnica consiste em posicionar o tubo de dentifrício em posição perpendicular ao longo eixo da escova, passar no centro da ponta ativa do instrumento, uma quantidade de dentifrício correspondente a, no máximo, metade da largura da ponta ativa. Essa quantidade equivale a um grão de ervilha pequena, que é suficiente para a finalidade.
Para as crianças menores de quatro anos, sugere-se a “técnica da tampa”, a qual consiste em, com a bisnaga fechada pressionar levemente o tubo de modo a que fique retida, na parte interna da tampa (seja ela rosqueável ou não) uma pequena quantidade de pasta. Então, abre-se o tubo e pressiona se aponta ativa da escova contra parte interna da tampa de modo a transferir para escova a pequena quantidade de pasta ali retida20.
O dentifrício deve ser aplicado de forma que o bico do tubo não tenha contato com as cerdas das escovas evitando a contaminação, e também deve ser dosado para evitar o risco de fluorose dentária. O dentifrício na forma líquida com bico dosador, se enquadra perfeitamente a estas características, solução esta descrita por Vilhena et al.21 (2004) que preconizaram o uso de dentifrício líquido através da “técnica da gota” para as ações de higiene bucal coletiva.
Sendo assim, os resultados permitem afirmar que o kit experimental 5 foi o único a oferecer condições adequadas de armazenamento, administração e uso do material de higiene bucal coletiva.


REFERÊNCIAS

1. Frazão, P, Narvai, Pc. Promoção de Saúde Bucal em escolas. In: Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública, Disciplina de odontologia preventiva e saúde pública: Manual do aluno: São Paulo, Departamento de prática de Saúde Pública; 1996.
2. Moysés, ST, Watt, R. Promoção de saúde bucal. Definições. In: Buischi, YP. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; 2000.
3. Pinto, VG. Prevenção da cárie dentária: dentifrícios com flúor. In:_______. Saúde bucal coletiva, 4a ed. São Paulo: ed. Santos; 2000. cap. 13, p. 353-95.
4. Vilhena, FV. Odontologia escolar, Bauru: S.E.; 1998.
5. Narvai, PC. Cárie dentária e flúor: uma relação do século XX. Ciência & Saúde Coletiva 2000; 5(2): 381- 92.
6. Brandão LMS, Coelho RS, Silveira JLGC. Avaliação do uso e acondicionamento de escovas dentárias em creches, Pesq Bras odontoped Clin Integr 2001; 1(2): 37-41.
7. Chaves, SCL, Vieira-da-Silva, LMA. Efetividade do dentifrício fluoretado no controle da cárie dental: uma meta-análise. Rev Saúde Pública 2002; 36(5): 598-606.
8. Conrado, CA et al. Efeito de um programa educacional direto relacionado com a saúde bucal de escolares do município de Maringá, PR. Odontol Clín 1997; 7:21 –30.
9. Dusablon MJ, Vincent JR. Toothbrush holder for a day-care center. J Dent Que 1989; 26:55-9.
10. Buzalaf, MAR, Cury, JA, Whitford, GM. Fluoride expousures and dental fluorosis: a literature review. Rev Fac Odontol Bauru 2001; 9(1/2):1-10.
11. Buzalaf, MAR, et al. Association between the early use of toothpaste and other variables with dental fluorosis: a transversal retrospective study. Rev Fac Odontol Bauru 2002; 10(3): 196-200.
12. Cury, JA. Determination of appropriate exposure of fluoride in non-EME countries in the future. J dent Res 2000; 79(4) 901-6.
13. Mascarenhas, AK, Burt, BA. Fluorosis risk from early exposure to fluoride toothpaste. Comm dent oral Epidemiol 1998; 26(4) 241-8.
14. Pessan JP, Silva SMB, Buzalaf MAR. Evaluation of the total fluoride intake of 4-7-year-old children from diet and dentifrice. J Appl Oral Sci 2003; 11:150-6.
15. Lima, YBO, Cury, JA. Ingestão de flúor por crianças através da água e dentifrício. Rev Saúde Publ 2001; 35 (6): 576-81.
16. Dayoub, M. B.; Rushito, D.; Gross, A. Microbial contamination of thoothbrushes. J Dent Res 1977; 56 (6): 706.
17. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas Especiais de Saúde, Área Técnica de Saúde Bucal. Levantamento epidemiológico em saúde bucal. (Available from: www.datasus.gov.br/cgi/sbucal/sbdescr.htm ).
18. Almeida BS, Cardoso VES, Buzalaf MA. Fluoride ingestion from toothpaste and diet in 1-3-year-old Brazilian children. Comm Dent O Epidemiol 2006. (In press).
19. Villena, RS. An investigation of the transverse technique of dentifrice application to reduce the amount of fluoride dentifrice for young children. Ped Dent 2000; 22 (4): 312-7.
20. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Recomendações sobre o uso de produtos fluorados no âmbito do SUS/SP em função do risco de cárie, São Paulo, 2000. (available from: www.saude.sp.gov.br).
21. Vilhena, FV, Sales Peres, SHC, Bastos, JRM. Proposta de um novo kit para armazenamento e distribuição de escovas de dente e dentifrício para escolares. Odontologia e Sociedade 2004; 6 (1): 53.


* FV Vilhena - trabalhou na concepção, pesquisa, metodologia e na redação final;
SHC Sales Peres - trabalhou na concepção, metodologia e na redação final;
ML Caldana - trabalhou na concepção, metodologia;
MAR Buzalaf- trabalhou na concepção e redação final;


Outros idiomas:







Como

Citar

Sales-Peres, S. H. C.. Novo protocolo para as ações de saúde bucal coletiva: padronização no armazenamento, distribuição e uso do material de higiene bucal. Cien Saude Colet [periódico na internet] (2006/nov). [Citado em 02/07/2025]. Está disponível em: http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/novo-protocolo-para-as-acoes-de-saude-bucal-coletiva-padronizacao-no-armazenamento-distribuicao-e-uso-do-material-de-higiene-bucal/358?id=358

Últimos

Artigos



Realização



Patrocínio